Com um montante total de 2,859 bilhões de dólares, o mercado de fianças na América Latina cresceu 19% em 2022 – comparado ao registrado em 2021 – e 20% em comparação com 2019, ou seja, na era anterior à pandemia de COVID-19.
As fianças representaram 1,62 pontos percentuais do total da carteira de seguros da região, e os países que tiveram o maior registro dessas primas foram Panamá, com 7,1%; Paraguai, com 3,8%; e Equador, com o mesmo 3,8%.
Por sua vez, Argentina, com 36%; Uruguai, com 33%; e México, com 28%, foram as três nações que mais aumentaram sua participação dentro desse mercado de dezembro de 2021 ao mesmo mês de 2022.
Vale ressaltar que, de acordo com o comportamento histórico dessa indústria, 2022 – com seus 19% – foi o ano em que o maior crescimento foi registrado, superando 2017, com aumento de 18%, e 2021, com um aumento de 12%.
Outro dado importante é que, em dezembro de 2022, operaram um total de 313 grupos seguradores (companhias globais, locais e regionais), com uma média de prêmio de 9,1 milhões de dólares e uma concentração de mercado de 31% para as globais, 57% para as locais e 12% para as regionais.
Quanto às 10 empresas com maior participação na América Latina, o ranking é o seguinte: Aserta, Chubb (Estados Unidos), Sofimex-Dorama, Pottencial, Inbursa, Travelers (Estados Unidos), Estado, Berkley (Estados Unidos), Mapfre (Espanha) e Sura (Colômbia).